Lembro-me do teu corpo nu
E o ferro retorcido dos meus dedos
Como a malha nobre e suave
Que me deitava nos teus seios.
Respiro lento e mortuamente
Para beijar o vazio nas palavras
Gritar num sopro de desespero
A linda arte da tua mágoa.
E teus passos serão vigiados
Meus demonios cegos chamam teu nome
No desejo de consumir os teus olhos
No furor da essência tu morres.
[ S i c k ® março/09 ]
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